De mais ninguém, senão de ti, preciso:
Do teu sereno olhar, do teu sorriso,
Da tua mão pousada no meu ombro.
Ouvir-te murmurar: “Espera e confia!”
E sentir converter-se em harmonia,
O que era, dantes, confusão e assombro.
Carlos Queirós (1907-1949)
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