Tenho carta de condução desde os 18 anos (meia dúzia de meses, portanto...), mas nunca gostei de conduzir. Como tal, posso dar-me ao luxo de não conduzir.
Mas como o local de trabalho não fica já ali, não há outro remédio do que ir de transportes públicos. E não me caem os parentes na lama por isso - felizmente posso dar-me também ao luxo de andar de transportes públicos (acerca disso, há uma história curiosa, que um dia contarei).
Até porque nos dias que correm, a rede de transportes públicos melhorou bastante, pelo menos em Lisboa. O metro já não chia como chiava (quem me conta os horrores que se passavam dantes era a Avó, quando vinha a Lisboa às compras - embora preferisse o Porto para as fazer, dizia que as novidades chegavam lá primeiro); os autocarros começam a ser bastante mais confortáveis, à excepção das velhinhas que insistem sempre em passar-nos à frente, abalroando-nos com os seus sacos carregados de compras...
Mas pior espécie é aquela que faz do transporte público a sua casa de banho privada.
Relativamente às senhoras que fazem a sua maquilhagem toda a bordo, do mal o menos. Se fazem o seu número de transformismo à frente de toda a gente, o problema é delas, pois o efeito do DM (depois da maquilhagem) será bastante menor.
Mau mesmo, mas mesmo muito mau, são aquelas pessoas (género indiscrimidado) que insistem em fazer as nails (o anglicismo é propositado!) à frente de toda a gente. E se há coisa que me arrepia... é aquele barulho irritante, que todos nós conhecemos, mas... em casa, fechados na casa de banho!
Será que a ASAE não actua nestas situações, pergunto eu?
segunda-feira, 24 de março de 2008
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1 comentário:
É verdade, sim senhor. Novidades são no Porto. :)
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