terça-feira, 6 de maio de 2008

3 em 1

Há quem cante no duche. Eu é mais nos sonhos. Sonhei hoje que estava a cantar em público. Como se pudesse ser verdade. Cantar e em público são coisas que não combinam comigo. Nem sei cantar (bem, entenda-se) e muito menos em público. Fugi sempre das audições de final de ano do Conservatório (sim, sei tocar piano e falar francês). Por essas alturas estava sempre muito doente. Pudera, tal era o pânico!
Curiosamente, não me lembro o que cantei, mas não me saí muito mal, porque ainda recebi aplausos. E o que é certo é que hoje me dói a garganta. Mas isso deve ter sido do frio que apanhei ontem à noite, de esplanada. Uma ventania... Era de esperar, já que de manhã tinha ido cortar o cabelo. E o que as orelhas se ressentiram? Também, quem me manda a mim fazer um corte radical?
Corte radical vou é fazer na alimentação. Descobri este fim-de-semana que estou mais gordo dois kilos. Pelo menos mais pesado. Obviamente que não vou revelar o meu peso, porque isso é segredo de Estado. Portanto, acabaram-se os queijinhos, as charcadas, os jesuítas, as nozes de Cascais* e outros que tais... Pode ser que vá lá só assim...
* E ontem foi uma, na Versailles. Mas as melhores continuam a ser as da Cafetaria da Gulbenkian.

4 comentários:

David disse...

Isso não foi um sonho, foi um pesadelo!

AH AH AH

Anónimo disse...

se eu soubesse disto, tinhas levado só o pãozinho!
lígia

Pedro disse...

Lígia: mal qual queijo? Mas qual pão? Do que é que eu estava a falar?

Anónimo disse...

do corte radical que vais fazer na alimentação...
lígia