terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Dos hábitos

É curioso assistir ao caos generalizado quando os imprevistos acontecem. Parece que hoje alguém caiu à linha do metro, infelizmente e, concerteza, com gravidade.
E bastou isso para a massa anónima deixar os subterrâneos e vir à superfície. Mas, tal como os animais que estão habituados à escuridão se vêem encandeados com o brilhante sol de inverno, é vê-los atarantados, sem saber o que fazer, para onde se virar. Tudo porque surgiu um imprevisot. E que tal ir a pé até ao trabalho - afinal ainda estamos no início de uma semana curta e não chove- há que aprender a viver a cidade!
E para começar bem um dia, um fadinho. Hermínia Silva, o que ouvi logo pela manhã.

Hermínia Silva - Lisboa Antiga

1 comentário:

Adão disse...

De facto, já me aconteceu. Não sei, se pela queda de alguém, se por falta de ligação… mas de facto já fiquei apeado. E tiver que emergir. Encarar a cidade de frente, cheio de “afficion” e garra. E perdido (m.s. atarantado), num local desconhecido, não sei para onde dirigir. Revisto-me de uma pele de ovelha e sigo-os, na esperança de me encontrar.

“Dass”. A “porra” do metro avaria sempre nas estações que não domino e nos percursos que ignoro!