segunda-feira, 2 de março de 2009

Filosofia de rua

Até porque não deixa de ter razão. Com tanto blog, tanto Hi5, Facebook, Twitter, Msn e por aí fora, não percebo como há tanta gente na rua.

9 comentários:

Noiva Judia disse...

É verdade, não sei como é que ainda há pessoas que fazem essa coisa louca que é encontrarem-se pessoalmente para conversar, tomar café, ir jantar fora...

Anónimo disse...

Suponho que no ano de 2099 teremos:

1 disco rígido interno, para gravar as conversas do messenger, os chats e outras coisas do género.

1 microfone e uns ascultadores incorporados, para podermos ir pela rua, parecendo que estamos maluquinhos, mas não estamos, estamos só a conversar no messenger com alguém.

Um manual de instruções para sabermos o que termos que fazer e dizer, se alguém de repente nos convidar para ir jantar fora, tomar uns copos ou coisa parecida...


Ai, ai, ai...
Só de imaginar...

Pedro disse...

Eu não me importo nada que se passe a vida nisso. Até preferia. Gostava era de poder chegar a um sítio qualquer e não estar tudo cheio.

Elsa Serra disse...

:)

Marie disse...

Já tive de estudar teorias filosóficas bem mais disparatadas :)

GR disse...

Hi fives e Messengers à parte, eu gostava era de saber o que poderá ter motivado a escrita dessa frase em particular.

:)

Pedro disse...

Elsa: :D

Marie: não tenho dúvidas.

Formiguita: não fui eu que a escrevi...

Adão disse...

Parece-me que foi um grito. Uma chamada de atenção. E embora seja contra este de manifestação ("graffitis" não artísticos), vivemos numa altura que temos que voltar a ter interesse pelas causas sociais (sim, sou de esquerda e daí?) e pelas pessoas. Andamos muito afastados uns dos outros. Ah... só sugeria era um esboço antes do aplique dos escrito... sempre poupava um R.

Pedro disse...

Adão: Obrigado por partilhares as tuas ideias políticas com todos nós, mas este blog é e continuará a ser apolítico e toda a gente é bem-vinda.