Faz hoje anos e eu não queria deixar passar a data em branco, sobretudo porque já queria ter falado nela aqui. Desde que me lembro, que tenho aquele sentimento que não se define, admiração, simpatia. Não interessa o que é. Foi a única pessoa a quem, até hoje, pedi um autógrafo. Foi na Feira do Livro, há seis anos atrás, véspera de Santo António à tarde, um calor de morte. Ia ter nessa noite um aniversário. Hesitei duas ou três vezes antes de lhe pedir que me assinasse o livro, comprado de propósito nesse dia. Fê-lo. Pouco conversámos (nessa altura era mais tímido do que sou hoje.).
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6 comentários:
tb tenho esse sentimento que não se define... pela sua beleza, por se resguardar, por remar contra a corrente sem dramatismos...
:)
É verdadeirament uma senhora...
E pela calma, pela serenidade e segurança da voz... E pelo bom gosto... E pelos festivais da canção!
Adoro esta mulher. ADORO.
É curioso, porque de facto parece ser uma figura mais ou menos consensual. Esperemos que tenha essa consciência!
:) sorte a sua mas, deixe-me q lhe diga, que sorte também a da Ana Zanatti pois o Pedro, intuo, deve ser um excelente leitor. ;)
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