quinta-feira, 29 de abril de 2010

Se perguntarem eu nego

Penso já ter dito mais do que uma vez que nunca soube o que queria ser quando fosse grande. Ainda hoje não sei e é algo que me irrita solenemente. Porque grande já eu sou (e se não tiver cuidado com o que como, maior serei).
Nos últimos dias tenho reparado que nada na minha vida, sobretudo profissional, acontece por acaso. Se hoje escrevesse a minha autobiografia seria evidente a quantidade enorme de indícios que ao longo da vida foram acontecendo e que de certa forma me foram encaminhando para onde hoje me encontro. Nos livros que li, nos filmes que me tocaram, nada foi deixado ao acaso.
E de repente dei por mim com a composição que redigi na quarta classe a pairar na minha cabeça, após ter visitado certa instituição. E acho que no fundo eu sempre quis trabalhar e estar à frente dos destinos dessa instituição. Que não conheço o seu funcionamento interno. Nem sei sequer se tenho feito as opções correctas para eventualmente nela ingressar. Mas é bom sonhar, não é? E quando me perguntarem o que quero ser quando for grande, já sei o que responder.

3 comentários:

Adão disse...

Vais sempre a tempo.

Anónimo disse...

Caro Pedro, olhe que às vezes conhecer o funcionamento interno de uma instituição que se admira pode dar munnnnnnnnnta desilusão!

Abraços,
Alguém lololol :P

altar disse...

E a resposta é...?