Depois de um início de amigdalite que me fez ficar em casa este fim-de-semana, que serviu para pôr a casa em ordem, passar toneladas de roupa a ferro e adiantar o texto de uma comunicação (um paper, em emigrês) comecei a retomar algum juízo. Quer isto dizer que os dentes do sizo resolveram voltar a dar um ar de sua graça e dar um olá. Começaram a surgir há uns 15 anos atrás, em vésperas de provas globais. Nada que paraceptamol e uns bochechos de whisky que adormecessem as gengivas não resolvessem. Mas houve um que não saiu na totalidade e desde ontem, qual Etna, volta a fazer das suas. Juízo, que é bom, é que nem vê-lo.
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