Sonhei com a casa que sonho recorrentemente. Mas desta vez não estava a ser assaltada, nem invadida, nem foi necessário arrastar móveis para as portas e janelas para impedir a entrada dos invasores de quem nunca vi a cara. Estava maior. Mais divisões. Uma porta batia com o vento. Mas eu tinha ido plantar pinheiros e não salgueiros, porque gosto de atirar meus braços aos céus e não curvar-me sobre mim mesmo.
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