Há quem ainda esteja deslumbrado com a cidade grande que é Lisboa. Mas Lisboa é a aldeia onde eu não nasci. Entrei no metro e cumprimentei uma cara conhecida. Entrei numa loja e encontrei o S., que me acompanhou nas compras. Lanchámos numa esplanada e cumprimentámos (ou reconhecíamos) quem passava no final da tarde. Regressei a casa e no carro atrás do meu, outra cara bem conhecida. Acenos para chamar a atenção, conversas de vidros abertos. A aldeia somos nós.
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1 comentário:
e eu, cada vez mais provinciana. :)
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