em que não sei o que fazer ao passado. Como flashes que assomam à memória, acontecimentos estilhaçados, perdidos em sinapses que vão direitos ao coração. Guardá-los em caixinhas, ou deixá-los espalhados por aí? Não quero viver uma vida de reclusão agarrado a papéis velhos, bafientos, fotografias esbatidas, com cantos dobrados. Mas esse também sou eu.
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4 comentários:
Serás sempre passado, para ser presente e futuro.
Gostei de te ler. Há dias assim...
espalhados por aí... porque não há nada como a liberdade :)
Karma dos caranguejos... :(
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