dos Deolinda, além de me fazer lembrar porque não os aprecio, encarna tudo aquilo que abomino - o facto de se encarar a manifestação anual de afecto (vulgo Natal) como um acto hipócrita, quando na verdade deveria ser visto como uma dádiva e até mesmo uma oportunidade para transformar o pouco em muito (até porque se alguém se queixa que o outro não aparece, é porque geralmente também não faz grande esforço para aparecer). O que me faz pensar que são essas pessoas que infelizmente desconhecem o significado de partilha e amor ao próximo.
(e neste caso, deviam dar graças a Deus de se lembrarem deles pelo menos no Natal; eu, pelo contrário, faria tudo para os esquecer).
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