Estou novamente em Haia, para mais uma semana de trabalho. E apesar de ter ouvido durante horas a colega a queixar-se da vidinha, de ter tropeçado numa família primeiro, num casal depois, que falavam português; de ter ouvido uma brasileirada qualquer numa qualquer loja em que entrei; mesmo depois de o sol ter brilhado, quente e forte depois da chuva, não há nada que verdadeiramente me aqueça, porque não estou em casa.
Capacho daqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário