Se ontem ainda conseguiram disfarçar medianamente, hoje nem por isso.
(e se há coisa que me faz espécie é esta coisa das mulheres de cargos electivos, ou até mesmo de nomeação, serem convidadas para estas coisas. No limite, para que há uma primeira-dama, se não votei nela?)
7 comentários:
Mas olha que a Mette-Marit ainda ia pior. Ou isso, ou arranjaram-lhe um fotógrafo muito mau.
Estou um bocado na dúvida se elas deviam ser convidadas ou não. Isto é uma reunião de trabalho, ou um evento social?
Em compensação, a Letícia soma e segue.
Essa é sempre a grande questão, de saber o que é privado e o que é público. Mas não deveria ser assim tão difícil, porque isso é também o que diferencia uma monarquia de uma república.
Olhe que não, olhe que não... ;-)
A prática das repúblicas tem sido outra: os políticos levam as esposas (e as políticas levam os esposos) a este tipo de eventos sociais.
Bem sei. Mas dizes bem. A prática. Que eu saiba ninguém vota para o lugar de primeira-dama. E nem sequer é um cargo que esteja definido - à excepção dos EUA, salvo erro. E depois já para não falar do resto da família. Porque é que os netos do nosso Presidente foram apresentados ao Papa? E não foi a nível privado, que estavam lá camaras de televisão...
E quem paga o staff do gabinete de apoio à nossa Maria? E quiçá, as muletas e a fisioterapia, coitadinha, que está manca?
Pois é. De facto, lembras bem. E o exemplo dos netos é muito significativo.
(Mas sabes que a senhora do presidente, coitadinha, tem uma reforma miserável. Se não fosse ele a ajudá-la... Temos de ser uns para os outros, vá, não sejas mesquinho ;-) )
Enviar um comentário