terça-feira, 16 de julho de 2013

Continuando nas parábolas

Contava-me ontem a minha colega, que o presidente da Junta lá do sítio onde mora, não podia candidatar-se novamente, à conta da lei do de/da; então que era suposto candidatar-se o número dois do mesmo partido. O número dois era, no caso em questão, a mulher do presidente da Junta. Começara como secretária do senhor, casara com ele, e agora já desempenhava funções de topo no aparelho administrativo da dita; mas que por ironias do destino fora encontrada (literalmente, acrescentei eu) com outro membro do executivo, pelo que então quem iria concorrer ao lugar de presidente da Junta ia ser um vereador lambe-botas do presidente, do mesmo partido e que lá estava há anos, tantos quanto o próprio presidente da junta.

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