Ela sorvia pela palhinha o leite achocolatado da garrafa, como quem bebia uma tequilla bum-bum. E aquela migalha de palmier* que lhe pendia do lábio inferior, mais não era que a feliz recordação do rapaz que tinha conhecido na noite anterior naquele bar.
*neste caso leia-se pálmiére.
3 comentários:
Podia ser eu...se o leite estiver quente, claro, e independentemente da estação do ano em que estivermos. Simples, o palmier, por favor.
E ninguém estendeu um guardanapo à moça?
:)
Planante sombra viva: eu acho que era recheado!
Maria Manuela: não foi bem um guardanapo, foi mais uma bochecha!
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