quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dos anos

Nasci há exactamente 31 anos (isto se conseguir publicar o texto exactamente às11:30), a um domingo, no então considerado o melhor hospital de Lisboa. Tão bom, tão bom, que a Mãe foi só assistida pela parteira (timorense), porque o médico estava na missa. Tão bom, tão bom, que numa das mamadas trouxeram outra criança que não eu.



Hoje acordei com um telefonema da Mãe, ainda não eram oito. Acho que foi para me dar os parabéns, não tenho a certeza, ainda estava a dormir. O Diniz deixou-me dormir esta noite alguma coisa (tem andado impossível de se aturar – não sei se é do calor, se se está a vingar por passar menos tempo em casa). Porém, não me ofereceu presente nenhum; partiu-me o jarro eléctrico e de castigo tirei-lhe a mesada. Já não pode comprar gomas, mas também não pode comprar-me presentes, mas diz que é assim que se os educam.

Vim trabalhar, ao contrário dos outros anos, que tiro sempre o dia de folga. Prazos para cumprir, entre outras coisas. Só no fim-de-semana estarei com a família. Uma coisa é certa; vai ser um dia diferente dos outros anos. Mas hoje, ainda vou ver o mar.

9 comentários:

Joana disse...

então parabens!

Rachelet disse...

Heh, também nasci num domingo, fará 31 anos daqui a 28 dias, às 11h15 em condições atípicas.

Mas isso não interessa nada! Hoje é o TEU dia!
Não deixes sequer que o Diniz te roube o protagonismo e... parabéns!

x disse...

parabéns. *

altar disse...

E porque de ir ver o mar se trata lembro-me, como tu, julgo, da Sophia, a grande como só ela:
"Quando eu morrer voltarei para buscar/ Os instantes que não vivi junto ao mar."
Um dia muito bom, muitos parabéns!

Cat disse...

Então muitos parabéns Pedro!

GR disse...

Parabéns atrasados!

Van Dog disse...

Uauff!

mf disse...

Parabéns! Mesmo que atrasados! :)

Maria disse...

Ainda venho a tempo?

Bjo e que tenhas tido um excelente dia.