segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Da existência irrefutável de Deus

Há uns tempos atrás vos tinha demonstrado como Deus ouvia sempre as minhas preces, embora a coisa corresse um bocado ao lado daquilo que era suposto – o gajo existe, não quer dizer que oiça bem.
 
Ora nas últimas semanas, por ter de trabalhar ao fim-de-semana, por razões que não interessam nada, situação que se vai manter até o fim do mês, só tenho o desejo de passar um fim-de-semana inteiro (vá, um domingo que seja), enfiado na cama, a ver televisão, a encher o colchão de migalhas e a ficar com dores na coluna por ficar tanto tempo deitado.

Obviamente que Deus encarregou-se de me oferecer, nos últimos fins-de-semana, aquilo que eu tanto desejo. Como se não bastasse a porcaria das coisas que tenho para fazer ao fim-de-semana, que tal animar o Pedro. Primeiro uma amigdalite, depois um dente do siso e agora neste último, uma crise de sinusite. Portanto, fica lá fechadinho em casa, que é uma alegria. O que vale é que nestas coisas não há como pensar positivo; assim fico já despachadinho de todas as coisas más de saúde que me possam acontecer, para ficar com os fins-de-semana dos próximos meses livres para andar no laró.

2 comentários:

Hazel Evangelista disse...

Não sei se isto serve de ajuda, mas se colocares um dente de alho debaixo do braço, ficas com febre (só aprendi coisas boas com o "Papillon"...), e já podes voltar para o conforto dos lençóis. :)

Leva um no bolso para o trabalho - quando quiseres ir para casa, já sabes o que fazer. ahahahahah

(Nunca experimentei, mas sempre quis saber se o Henri Charrière tinha razão ou não.)

Abraço!

P.S. - Não sei se recebes notificação dos comentários nos posts mais antigos, mas deixei um naquele onde falavas sobre a roupa de desporto.

Pedro disse...

LOL! Sim, vim, obrigado, já tinha respondido e tudo ;)