quarta-feira, 2 de julho de 2014

Memorando para jantares futuros

Certificar-me antecipadamente que o restaurante onde quero ir jantar não está fechado (de vez ou descanso semanal). Fazer reserva, mesmo que sejam só duas pessoas para um dia de semana que não quinta ou sexta (terça é a nova quinta-feira?). Pensar em alternativas viáveis que não impliquem andar às voltas no Bairro Alto à procura de um restaurante que não esteja a abarrotar, inundado de turistas, não faça grelhados, ou não seja disparatadamente caro. Comer qualquer coisinha antes de sair de casa, não vá correr tudo mal. Levar sapatos confortáveis. Arranjar desculpas que possam servir para que a cara-metade não nos rogue uma praga por não ter reservado mesa. Assumir que a culpa de serem dez horas, estarmos cansados, cheios de apetite e de andarmos às voltas é toda minha. Ir parar a um restaurante que estava há anos para ir e ter adorado (é, literalmente, a minha cara). Termos passado a ter o nosso restaurante.

Não, não vou dizer qual é.

5 comentários:

A Chata disse...

Vá conta lá à gente que preciso de novas ideias...

Pólo Norte disse...

Eu sei! Eu sei! :P

Nada disse...

Viver e aprender...

Margarida disse...

Bistro 100 maneiras? Não é bem no Bairro Alto mas há um perto do elevador da Bica que serve um bifes bem bons!

Pedro disse...

Chata: é um clássico na noite lisboeta, toda a gente conhece, só eu é que nunca lá tinha ido

Margarida: não, não, mas este naco também era bem bom :D