Na verdade, no post de domingo queria ter colocado uma cena em particular de Ludwing, que infelizmente não encontrei. É um diálogo entre Elizabeth Wittelsbach, já como Imperatriz da Áustria e magistralmente interpretada por uma Romy Schneider, mais bonita que nunca (lá está a beleza feminina depois dos 30).
Nesse diálogo com o primo, a Imperatriz confessa fugir à estrita etiqueta austríaca. Porque (e agora não sei reproduzir as palavras exactas, que era o que me interessava), quer ficasse na Corte, quer não ficasse, iria sempre ser criticada. Por isso, escolhia divertir-se.
O problema é conseguirmo-nos divertir em determinadas situações. E de facto não o sei.
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