sábado, 2 de outubro de 2010

Tal pai...

Hoje foi dia de levar o Diniz à vacina. O pânico, o horror, a catástrofe. É que da última vez (o ano passado) passei uma vergonhaça. Saiu da marquesa, assanhou-se, fez uma mijinha, tentou virar-se ao veterinário. Fitas, muitas fitas. Eu não me lembro de ter feito os meus pais passarem vergonhas destas. Pelo menos no médico. A bem da verdade, em lado nenhum, bastava a mãe abrir os olhos para me borrar de medo. Portanto, saí de casa naquela do: isto não vai correr nada bem, mas sem vacina não ficas. Chegámos, estivemos um pouco de tempo à espera (mais dois para vacina, só consegui piscar os olhos à Ginja -o nome é uma tara -, uma europeu comum branca, com malhas tigradas no dorso).
Lá entrámos, desta vez uma médica. Comecei logo na lenga-lenga, a última vez que cá estive não se portou lá muito bem, ele deixa fazer tudo em casa, é extremamente sociável, mas sempre que cá vem fica super assustado.
E ficou, mas nada que se comparasse ao outro ano. Provavelmente, por ter sido atendido por uma médica.

2 comentários:

Van Dog disse...

:D
Desculpa, Diniz, mas não pude deixar de dar uma bela gargalhada!

A Max tabém é fiteira, mas agora não lhe dão hipóteses: a dona abre a caixa transportadora por cima, e tapa-a logo com um toalhão. O pobre veterinário mal a consegue ver, mas lá encontra o sítio para dar a vacina. É que, numa visita anterior, já andaram os dois, dona e vet, atrás da bela Max pelo consultório durante bem mais de 5 minutos. E a malandra ainda dava turrinhas nos pés da marquesa...

Pedro disse...

Pois, com este foi praticamente o mesmo. E eu que queria que o médico, nete caso a médica o visse, para ver se o achava com peso a mais ou não. Só nos envergonham :)